A situação no centro histórico de Atenas

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Na área mais ampla do centro histórico de Atenas, delimitada pelas ruas de Agios Konstantinos – Kolonou – Piraeus – Agioi Asomata – Ermou – Aiolos até a Praça Omonia, Praça Vathi, Praça Karaiskaki, Praça Agios Panteleimonas, Praça Victoria, América Praça, bem como ao longo das ruas Patisia, Acharna e Drosopoulos, observa-se uma grande concentração de estrangeiros, nomeadamente aqueles que chegaram sem documentos de legalização ou com cartões de requerente de asilo, um grande número de estrangeiros já estabelecidos e um grande número de mulheres de várias idades e nacionalidades (principalmente de origem africana) que se envolvem na prostituição. Essa população procura hospedagem barata seja em prédios abandonados do centro histórico ou em prédios em mau estado de conservação e quando essa possibilidade não existe vive em ruas e praças ou favelas improvisadas. Os próprios espaços bem como a fixação de grande número de estrangeiros em espaços muito reduzidos são focos de infecção e combinados com a inexistência de cobertura vacinal nos países de origem e também a incapacidade destas pessoas para procurarem tratamento médico constituem uma ameaça cuidados com a saúde pública. Por extensão, isso também diz respeito à população envolvida na prostituição que atua nas áreas acima, pois não tem informações sobre a possibilidade de testagem para doenças sexualmente transmissíveis ou outras. Isso combinado com a exigência de alguns clientes de não usar preservativo aumenta o risco de transmissão de DST. O controle de S.M.N e a prevenção da cuidados com a saúde pública a partir deles, é melhor alcançado informando continuamente os extraditados para que tomem precauções e venham aos hospitais competentes quando ocorrer um sintoma.